O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nessa sexta-feira (25), para manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, crimes relacionados a um desdobramento da Operação Lava Jato.
Embora a maioria dos ministros tenha votado pela manutenção da decisão do relator, Alexandre de Moraes, o julgamento foi interrompido após um pedido de destaque feito pelo ministro Gilmar Mendes, no qual pediu que o caso fosse levado ao plenário físico da Corte.
De acordo com interlocutores de Gilmar Mendes, o decano considerou que, diante da repercussão do caso, o debate precisa ocorrer de forma presencial. Até a conclusão do julgamento, Collor seguirá preso. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, será responsável por pautar o caso para análise no plenário físico.
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